Roda de conversa sobre o boliche

No dia 23/05 foi realizada uma roda de conversa sobre o boliche.
A professora Lúcia trouxe uma sacola com seis pinos e algumas bolas de boliche de plástico.
Na sequência ela se ausentou da sala e a professora Maria assumiu a atividade.
Como de costume é dito às crianças que não saiam dos seus lugares.
A professora Maria ocupa seu assento que fica ao lado da mesa onde se senta a professora Lúcia e chama a primeira criança. Pede a ela que coloque os pinos no chão e que atire a bolinha.
A primeira criança chamada foi o Marcos, que dispôs os pinos em linha, um ao lado do outro e arremessou a bola. Ela pede a ele que arremesse novamente, mas antes que ele pudesse fazê-lo, achei por bem participar da atividade.
Tentei usar os pinos para estabelecer uma relação com os números que ficam colados acima da lousa, tentando explicar a ele que os números representam quantidades e que os pinos no boliche são organizados de forma que a disposição ajude a derrubar o maior número de pinos possível.
Como algumas bolinhas pertenciam ao jogo (outras eram bolinhas comuns, porque não tinham furos como as de boliche), chamei atenção para os furos que haviam e tentei mostrar como os dedos se encaixavam e quais os movimentos dizem facilitar as jogadas.
 Fiz o mesmo com as demais crianças, que eram chamadas de acordo com os critérios estabelecidos pela professora: permanecer sentado em seu lugar, aguardando a sua vez.
A professora me perguntou se eu gostava de boliche e se já havia jogado. Respondi que sim. Na sequência ela revelou que não sabe nada sobre o jogo e que nunca jogou ou assistiu uma partida.

 

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